O melhor da vida é tudo aquilo que nos deixa feliz, pode ser uma recordação de alguém, de um lugar, de aromas e sabores que permeiam nosso caminho...
Daquela música que faz parte das nossas memórias afetivas e não conseguimos esquecer...
O melhor da vida pode ser o convívio com a família, o encontro com os amigos, poder brincar com o seu melhor amigo de quatro patas e não perceber o tempo passar...
Cuidar de si e da própria vida, enfim... Está em tudo que permite a nossa alma sorrir...
Pensando exatamente no melhor que a vida pode nos dar, é que nasce este Blog, com a intenção de falar de tudo que possa deixar a vida mais alegre, mais leve, mais antenada, lúdica e real!!!































sexta-feira, 3 de agosto de 2012

"Não tenha medo da vida, tenha medo de prendê-la,  de não encontrá-la, de deixá-la partir!...
Viva sem culpa, viva do jeito que puder, com a certeza que deu tudo de si para viver!...
Não tenha vergonha de derramar suas lágrimas pelas vidas que se foram, nem de "rasgar" o coração pelas vidas que não soube amar!
Viva!!
Intensamente, perdidamente, com força, com olhos de sonhos, com alma de apaixonado, com os braços sempre abertos para receber mais vidas que entrarão na sua!...
Ainda que chova granizo no seu jardim, não desista,  refaça-o e viva!!"
                      ( Didier)

Portanto amigos do blog e amigos da vida,  não vamos nos esquecer da máxima de hoje : " A vida só é generosa para aquele que se entrega à ela".
Que este  fim de semana que  já bate em nossa porta, seja de muita vida, que tenha amor, sorrisos, animação, abraços quentes, carinhosos, nossos!!
Abraço cheio de vida em todos!
Didier

Um comentário:

  1. DIDIER QUERIDA,
    SEM DÚVIDA A VIDA É UM BEM PRECIOSO,POR ISSO PRECISA E DEVE SER BEM VIVIDA,COM ALEGRIA ,QUANDO FOR DE ALEGRAR ,COM TRISTEZA,QUANDO FOR TRISTE,MAS VIVER SEM DEIXAR NADA PASSAR!!
    BOM FIM DE SEMANA, VIVA MUITO, POIS VOCÊ É ÓTIMA NESSA ARTE DE VIVER!
    BEIJOS NO SEU CORAÇÃO! CARMINHA.

    Viver não dói

    Definitivo, como tudo o que é simples.
    Nossa dor não advém das coisas vividas,
    mas das coisas que foram sonhadas
    e não se cumpriram.

    Por que sofremos tanto por amor?

    O certo seria a gente não sofrer,
    apenas agradecer por termos conhecido
    uma pessoa tão bacana, que gerou
    em nós um sentimento intenso
    e que nos fez companhia por um tempo razoável,
    um tempo feliz.

    Sofremos por quê?

    Porque automaticamente esquecemos
    o que foi desfrutado e passamos a sofrer
    pelas nossas projecções irrealizadas,
    por todas as cidades que gostaríamos
    de ter conhecido ao lado do nosso amor
    e não conhecemos,
    por todos os filhos que
    gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
    por todos os shows e livros e silêncios
    que gostaríamos de ter compartilhado,
    e não compartilhamos.
    Por todos os beijos cancelados,
    pela eternidade.

    Sofremos não porque
    nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
    mas por todas as horas livres
    que deixamos de ter para ir ao cinema,
    para conversar com um amigo,
    para nadar, para namorar.

    Sofremos não porque nossa mãe
    é impaciente conosco,
    mas por todos os momentos em que
    poderíamos estar confidenciando a ela
    nossas mais profundas angústias
    se ela estivesse interessada
    em nos compreender.

    Sofremos não porque nosso time perdeu,
    mas pela euforia sufocada.

    Sofremos não porque envelhecemos,
    mas porque o futuro está sendo
    confiscado de nós,
    impedindo assim que mil aventuras
    nos aconteçam,
    todas aquelas com as quais sonhamos e
    nunca chegamos a experimentar.

    Como aliviar a dor do que não foi vivido?

    A resposta é simples como um verso:
    Se iludindo menos e vivendo mais!!!

    A cada dia que vivo,
    mais me convenço de que o
    desperdício da vida
    está no amor que não damos,
    nas forças que não usamos,
    na prudência egoísta que nada arrisca,
    e que, esquivando-se do sofrimento,
    perdemos também a felicidade.

    A dor é inevitável.

    O sofrimento é opcional.
    (CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)

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